Eis que vem mais um deles, outro opositor
Eu deixei avisado a teu ancestral que não teria piedade
Que eu o mataria, assim como toda a humanidade
Aquela que tirou de mim o amor, se não bastasse uma, duas vezes
Eles insistiam em minha dor, agora eu insisto na deles
Verão meu poder, conhecerão meu sofrimento
E você não me impedirá, não pode, é apenas mortal
Se me derrotar, sabe que vou voltar, a morte é minha confidente
Uma linhagem toda que nunca me selou para sempre
Só preciso que um falhe, e o caos se inicia
Será você o dono chicote deste século que vai me libertar?
Não... Você tem olhos corajosos, tem poder
Tem o mesmo olhar que um amigo, tão distante
Não... Você tem olhos corajosos, tem poder
Tem o mesmo olhar que um amigo, tão distante
E mesmo que seja apenas um homem, não entendo
Por quê não posso destruí-lo?
Aliás, que é um homem?
Aliás, que é um homem?