Venha, criatura
Mostre-me essa coisa estranha
Essa coisa que não mais compreendo
Me tiraram a visão para essas coisa, por isso meu olho sangra
Tente me fazer entender, mesmo que eu não consiga
Esse sentimento bizarro de proporções ilimitadas
Algo que dizem tão poderoso, desconheço isso
Por quê insiste em me ensinar?
Não há como, não posso
Isso... isso não existe
Não, isso não passa de ficção
Pare, não quero mais aprender
Suma daqui, ou te apagarei de sua miserável existência
Você vem sem ser chamado para me forçar algo assim?
Insolente, não preciso ver isso, entender isso
Pare! Já disse, isso é inútil!
É o retrato da fraqueza, não entende?
Não quero isso!
Não quero amor!
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