Dor, incalculável
Raiva, incontrolável
Paz, inalcançável
Não preciso pensar, não posso raciocinar
Tenho de cumprir meu propósito
Não tenho propósito
Ai de destruir, matar, violentar
Vou violar o humano, vou estuprar o mundo
Não há liberdade alguma pra ninguém, não há nada
Morte; o que te espera em meus braços
Em seu destino final, sem piedade, sem amor
Um tabu obscuro, uma escuridão em discordância
Ai de acabar com a esperança
O mal encarnado, o inferno em um ser
A psicanálise das trevas, manifestada em sangue
Venha, lute, me ataque!
Sinto sua ira...
Isso dói...
Mas isso... isso é... delicioso!
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